sábado, 1 de maio de 2010

Olho com tatuagem!Como pode ser?

Você consegue olhar para esta foto sem sentir que estamos vivendo todos os sinais mostrados na palavra de Deus, que estamos nos fins dos tempos?

O sujeito da foto está aderindo a mais recente moda na modificação corporal: Tatuagem no olho.

O resultado final é mais ou menos isso:


Não dá pra deixar de notar também a escrificação em forma de coração na cara do sujeito.

Tem quem ache isso bonito.

No campo social note que tatuagens e esses tipos de mutilações são muito usadas por jovens ligados à música pesada, crime, violência, drogas, etc. Isto não parece bom. Muitas vezes são pactos , consagrações, que são celebradas até com as forças do mal e das trevas. Aí então, piorou.

A Bíblia diz o seguinte:Lv 21, 5 ´Os sacerdotes não rasparão a cabeça, nem os lados de sua barba, e não farão incisões em sua carne.'

Lv 19,28 ´ Não fareis incisões na vossa carne por um morto, nem fareis figura alguma no vosso corpo. Eu sou o Senhor.'

Dt 14, 1 ´ Vós sois os filhos do Senhor, vosso Deus. Não vos fareis incisões, e não cortareis o cabelo pela frente em honra de um morto.'

As tatuagens têm sua origem no mundo das magias e do esoterismo. A magia é uma artimanha que pretende forçar poderes superiores ou a própria Divindade a agir segundo a intenção do mago, e só ele, conheceria os meios para tal.

É claro que isto ofende a Deus. A magia é uma caricatura da religião, pois coloca o homem (mago, bruxa, feiticeiro, necromante, cartomante, pagé, etc.) acima de Deus, que ele quer controlar com os seus encantamentos.

Site:http://www.mundogump.com.br/tatuagem-no-olho-deve-doer/

Postado por:Ana Carolina


quinta-feira, 29 de abril de 2010

História dos Queloides















Os quelóides foram descobertos por cirurgiões egipcíos em 1700 aC. Baron Jean Louis Alibert identificou o quelóide como uma entidade em 1806 e o chamou de cancróide. Posteriormente, ele modificou o nome para quelóide, com o fim de evitar a conotação cancerígena. A palavra é derivada do grego chele, que significa garra de carangueijo e o sufixo -oide, ou forma de. Sua clínica no Hospital Saint Louis foi durante muitos anos o centro mundial da dermatologia.


É um caso especial de cicatriz. São lesões fibroelásticas, avermelhadas, escuras, rosadas e as vezes brilhantes, com formato de corcova. Podem ocorrer na cicatrização de qualquer lesão da pele e até mesmo espontaneamente. Geralmente crescem, e apesar de inofensivas, não contagiosas e indolores, as lesões podem se tornar um problema estético importante.Não existe locais específicos de surgimento de quelóides. Porém os locais mais comuns são a região do músculo deltóide nos braços e áreas que sofrem tensão durante a cicatrização, como a região pré-esternal.


Tratamento:Cirurgia — Cirurgia requer grandes cuidados pré e pós operatórios
Terapia a laser — É uma alternativa à cirurgia convencional para remoção de quelóides.
Radioterapia — Pode ser usada, mas freqüentemente não vai fundo o suficicente para afetar órgãos internos.Existem várias outras maneiras de tratamento sendo essas as principais.


Postado por:Ana Carolina



terça-feira, 27 de abril de 2010


A FACULDADE LEÃO SAMPAIO VAI REALIZAR NOS DIAS 12 A 15 DE MAIO DE 2010 A V SEMANA DE ENFERMAGEM, COM O TEMA: O PODER DO CUIDADO ATENÇÃO A SAÚDE NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE.

NÃO PERCAM!!!

INSCRIÇÕES JÁ ESTÃO ABERTAS.

POSTADO POR: MYKAELLE COSTA

FONTE: www.leaosampaio.edu.br

Olho Inchado!Fato Curioso...

Nesse final de semana eu fui para casa do meu irmão.Quando o vir achei algo estranho,pois logo era notável:INCHAÇO NO OLHO!.Então pensei: será que é uma bactéria?
Perguntei a ele se estava dolorido?.ele me disse que sim.Pois logo decidir pesquisar.Então descobrir que ele provavelmente estava sendo vítima de hordéolos que são geralmente causados por infecção bacteriana por Staphylococcus aureus. O surgimento de hordéolos pode ser desencadeado por estresse e má nutrição.Pode ser originado também, de sujeira em contato com os olhos. Ao colocar, por exemplo, a mão no chão ou em lugares sujos e, sem lavá-las bem, levar a mão ao olho.E em mulheres pode surgir por parte da maquiagem nos olhos, sem a limpeza adequada.

Os primeiros sinais são rigidez, dor e vermelhidão na área afetada. Os sintomas tardios incluem coceira, inchaço, lacrimejamento, sensibilidade à luz e desconforto ao piscar.

Apesar da maioria dos hordéolos drenarem-se por conta própria, o tratamento com compressas mornas e úmidas pode acelerar o processo de drenagem. Com o tratamento, o hordéolo geralmente se resolve em uma semana. Pomadas a serem indicadas por oftamologistas também podem ajudar no processo de tratamento do hordéolo.

[;)] Isso é curioso e importante para enfermagem,pois com esse conhecimento podemos ajudar a outras pessoas.Pense nisso!

Postado por:Ana Carolina

Estrutura e multiplicação do HIV


O vírion do HIV apresenta um envelope lipoprotéico externo, que contém um capsídio constituído por proteínas. O capsídio contém duas moléculas idênticas de RNA de cadeia simples e as enzimas transcriptase reversa, capaz de transcrever DNA a partir de RNA, e integrase, responsável pela integração do DNA viral no cromossomo da célula hospedeira. O envelope viral apresenta glicoproteínas especiais que permitem a ligação a receptores presentes na membrana das células hospedeiras, principalmente células do sangue certos tipos de células presentes nos epitélios (células de Langerhans).

Depois de se ligar aos receptores da célula hospedeira, o envelope do HIV funde-se à membrana celular e o nucleocapsídio se introduz no citoplasma. O nucleocapsídio se desfaz, liberando RNA, a transcriptase reversa e a integrase no citosol. A transcriptase reversa entra em ação imediatamente e transcreve uma cadeia de DNA a partir do RNA viral (trancriptase reversa). É esse modo de ação que caracteriza o retrovírus.

À medida que transcreve o DNA, a transcriptase reversa degrada o RNA molde. Em seguida produz uma cadeia de DNA complementar à recém-sintetizada, originando um DNA de cadeia dupla. Esse DNA penetra no núcleo da célula hospedeira e, pela ação da enzima integrase, insere-se em um dos cromossomos.


Uma vez integrado ao cromossomo da célula, o DNA viral começa a produzir moléculas de RNA. Algumas delas irão constituir o material genético dos novos vírus; outras serão traduzidas pelos ribossomos da célula, produzindo longas cadeias polipeptídicas. Essas cadeias são posteriomente cortadas por enzimas virais, denominadas proteases, originando as diversas proteínas constituintes do vírus: tranquiptase reversa, integrase, proteínas do capsídio e glicoproteínas. Estas últimas, que farão partes do envelope viral, migram para membrana da célula hospedeira onde se agregam. Por sua vez, RNA, enzimas e proteínas unem-se formando novos nucleocapsídios.

Os nucleocapsídios aderem às regiões da membrana plasmática onde há glicoproteínas e são envolvidos por ela, surgindo assim os novos envelopes virais. Ao final desse processo, vírions completos do HIV são expelidos da célula hospedeira e podem infectar células sadias. A célula hospedeira, tendo o material genético do vírus integrado a o seu, continua a produzir partículas virais. Em certas células infectadas, o vírus integrado ao cromossomo mantém-se em estado latente (provírus), sem produzir RNA. Isso impede que o sistema imunitário e drogas antivirais eliminem o vírus completamente do corpo humano.




Referência: Amabis, Martho. Biologia dos organismos, volume 2, 2ª edição, São Paulo, 2004.
Postado por: Mayara Amanda de Oliveira

Doenças de Chagas


A doença de Chagas, também chamada tripanossomíase americana, é causada pelo flagelo Trypanosoma cruzi, o tripanossomo. Foi o médico sanitarista brasileiro Carlos Chagas (1878-1934) quem descobriu o parasita causador e descreveu seu ciclo de vida e o modo de transmissão.

O tripanossomo é transmitido por insetos popularmente chamados de “barbeiros” ou “chupanças”, sendo a espécie transmissora mais comum Triatoma infestans. A doença é adquirida, normalmente, pelo contato das mucosas (dos olhos, do nariz e da boca) com fezes do inseto infectado pelo parasita. Mulheres in festadas podem transmitir o parasita aos filhos durante a gravidez ou na amamentação. Transplantes de órgãos e transfusões de sangue de doadores infestados são outras vias pelas quais pode-se contrair a doença de Chagas.

O barbeiro adquire tripanossomos ao sugar sangue de pessoas com doença de Chagas ou de animais contaminados pelo parasita, entre eles cães, gatos, roedores e diversos animais silvestres, que servem de reservatórios naturais do protozoário. Os barbeiros têm hábitos noturnos, esconde-se durante o dia em frestas, de onde saem, à noite, para alimentar-se de sangue. Depois de picar uma pessoa, geralmente no rosto (daí o nome “barbeiro”), o inseto defeca; se estiver contaminado, os tripanossomos em suas fezes podem penetrar através do ferimento da picada, quando a pessoa coça o local, atingido a circulação sanguínea vai de acesso aos órgãos do corpo.

Nos primeiros estágios da doença, os principais sintomas são cansaço, febre, aumento do fígado ou do baço e inchaço dos linfonodos. Depois de 2 a 4 meses esses sintomas desaparecem. Somente 10 a 20 anos após a infecção é que começam a aparecer os sintomas mais graves da doença; os protozoários estalam-se preferencialmente no músculo cardíaco e causam lesões que prejudicam o funcionamento do coração, o que leva à insuficiência cardíaca crônica.

As lesões do coração e de outros órgãos, como o esôfago e o intestino, são irreversíveis e até o momento não há tratamento eficaz para os estágios avançados da doença de Chagas. Como sempre, a principal maneira de combater a parasitose é adotar mediadas preventivas, que impeçam a entrada dos protozoários no organismo humano. A primeira previdência, evidentemente, é evitar a picada do barbeiro, o agente transmissor (ou vetor) da doença. Como esses insetos se escondem nas frestas das casas de barro ou pau-a-pique, construir casas de alvenaria, sem esconderijos para o barbeiro, ajuda a combater a doença de Chagas. Outra medida preventiva importante é a instalação de cortinados de filó sobre as camas e de telas de proteção em portas e janelas.

Referência: Amabis, Martho. Biologia dos organismos, volume 2, 2ª edição, São Paulo, 2004.

Postado por: Mayara A manda de Oliveira

Alinhar ao centro